Estou feliz por poder voltar a fazer o que eu amo! Em Moscou, eu não conseguia parar quieto no banco, queria muito entrar em campo, sentir o ritmo e a intensidade da luta, ajudar o time. Eu tinha certeza de que conseguiria. Estou extremamente feliz por termos vencido, porque o jogo não foi fácil para nós. As emoções são as mais positivas, tanto por eu ter voltado, quanto pelo Zenit ter marcado três pontos importantes. 

Não, está tudo bem agora. É um período muito difícil e triste quando você se preocupa com os caras, mas não pode fazer nada. Não quero que ninguém passe por isso. E o fato de eu ter voltado a campo em uma partida tão marcante é de grande importância para mim e me dá confiança. No jogo de ontem, houve vários momentos em que uma disputa com um adversário poderia ter terminado em algo desagradável para mim, mas, graças a Deus, isso não aconteceu. Então, estou 100 por cento pronto, agora vem uma semana de trabalho intenso para eu estar o melhor possível para a próxima partida. 

Eu fui relacionado para o último jogo, na Copa contra o Fakel, e me senti pronto, mas naquele dia não entrei em campo. O time controlou o jogo com confiança e eu decidi não forçar meu retorno. Mas em Moscou era impossível me segurar! Para ser sincero, eu queria muito marcar ou dar uma assistência e desculpe, não consegui. O mais importante é que vencemos e continuamos indo para o primeiro lugar. Eu realmente senti falta desses sentimentos, dos nossos torcedores, que mais uma vez nos apoiaram tão bem ontem. Espero que eles também tenham sentido minha falta (risos).